EXPULSOS, DESLOCADOS, DESTERRADOS
Migrações forçadas na América Latina e em países luso-africanos
Centro Stefano Franscini, Monte Verità (Ascona)
Situado na Suíça italiana, perto da cidade de Locarno e do Lago Maggiore, o Centro Stefano Franscini no Monte Verità, antigo refúgio de utopistas e democratas perseguidos, é um espaço idílico que oferece um excelente quadro para os debates deste simpósio.
http://www.csf.ethz.ch/
Centro Stefano Franscini, Monte Verità (Ascona)
Situado na Suíça italiana, perto da cidade de Locarno e do Lago Maggiore, o Centro Stefano Franscini no Monte Verità, antigo refúgio de utopistas e democratas perseguidos, é um espaço idílico que oferece um excelente quadro para os debates deste simpósio.
http://www.csf.ethz.ch/
27 de Abril - 2 de Maio
Projeto e programa;
Causado por situações de guerra ou de conflito armado, mas também pela implementação sem escrúpulos de grandes projectos de tipo extractivo, agrícola, industrial, hidráulico, infra-estrutural e urbanístico, o deslocamento em massa de populações vem provocando, em diversas áreas e localidades de África e da América Latina, situações extremamente graves em termos sociais, económicos, culturais e educativos.
Ao promover um debate interdisciplinar e inter-regional sobre os deslocamentos forçados e as suas causas e consequências, o simpósio que estamos organizando pretende contribuir para um melhor conhecimento deste preocupante fenómeno e intervir no debate – levado a cabo por organismos internacionais, nacionais e não governamentais – acerca das estratégias que é necessário desenvolver na luta contra os deslocamentos e em apoio das populações deslocadas ou reassentadas. Para se poder avançar nesta direcção, parece-nos imperativo dar especial atenção à experiência das próprias colectividades que foram envolvidas em – ou ameaçadas por – processos de expulsão, deslocamento ou reassentamento compulsivo. Interessar-nos-á especialmente, neste contexto, os movimentos colectivos de resistência contra a expulsão e desenraizamento, as estratégias de sobrevivência das populações dispersas e todas as práticas de reconstrução da vida comunitária – economia, organização social, educação, etc. – nos espaços de reassentamento ou de retorno.
As disciplinas representadas neste colóquio serão, entre outras, a história, a antropologia, a sociologia, o cinema, a fotografia e a literatura.
Causado por situações de guerra ou de conflito armado, mas também pela implementação sem escrúpulos de grandes projectos de tipo extractivo, agrícola, industrial, hidráulico, infra-estrutural e urbanístico, o deslocamento em massa de populações vem provocando, em diversas áreas e localidades de África e da América Latina, situações extremamente graves em termos sociais, económicos, culturais e educativos.
Ao promover um debate interdisciplinar e inter-regional sobre os deslocamentos forçados e as suas causas e consequências, o simpósio que estamos organizando pretende contribuir para um melhor conhecimento deste preocupante fenómeno e intervir no debate – levado a cabo por organismos internacionais, nacionais e não governamentais – acerca das estratégias que é necessário desenvolver na luta contra os deslocamentos e em apoio das populações deslocadas ou reassentadas. Para se poder avançar nesta direcção, parece-nos imperativo dar especial atenção à experiência das próprias colectividades que foram envolvidas em – ou ameaçadas por – processos de expulsão, deslocamento ou reassentamento compulsivo. Interessar-nos-á especialmente, neste contexto, os movimentos colectivos de resistência contra a expulsão e desenraizamento, as estratégias de sobrevivência das populações dispersas e todas as práticas de reconstrução da vida comunitária – economia, organização social, educação, etc. – nos espaços de reassentamento ou de retorno.
As disciplinas representadas neste colóquio serão, entre outras, a história, a antropologia, a sociologia, o cinema, a fotografia e a literatura.
Também se dará a palavra a representantes de organismos comprometidos com a luta contra os deslocamentos e com a ajuda a deslocados.
Estamos confiantes que o cotejo de experiências diversas e que o diálogo interdisciplinar e inter-regional nos permitirão chegar a resultados novos e significativos.
As línguas de trabalho são o espanhol e o português.
O simpósio conta já com a participação de uma quinzena de destacados especialistas que provêm, na sua maioria, da América Latina e da África.
Estamos confiantes que o cotejo de experiências diversas e que o diálogo interdisciplinar e inter-regional nos permitirão chegar a resultados novos e significativos.
As línguas de trabalho são o espanhol e o português.
O simpósio conta já com a participação de uma quinzena de destacados especialistas que provêm, na sua maioria, da América Latina e da África.
Conferencistas confirmados:
Prof. Jesús Morales Bermúdez, antropólogo e escritor, reitor da Universidad de Ciencias y Artes de Chiapas (UNICACH), Tuxtla Gutiérrez, México
Juan Tomás Ávila Laurel, escritor, Guinea Ecuatorial
Dr. João Paulo Constantino Borges Coelho, historiador e escritor, Universidade Eduardo Mondlane, Maputo, Moçambique
Prof. José Carlos Sebe Bom Meihy, historiador oral, Universidade de São Paulo, Brasil
Andrés Cabanas, jornalista de investigação, Memorial de Guatemala, Ciudad de Guatemala
Prof. Hugo Carrasco, estudioso antropológico-literário, Universidad de la Frontera, Temuco, Chile
Prof. Fernán E. González, historiador, CINEP, Bogotá, Colômbia
Carlos Rosero, Grupo de derechos humanos – Proceso de comunidades negras en Colombia (PCN), Colômbia
Prof. Ricardo Valderrama, antropólogo, Universidad San Antonio Abad, Cusco, Perú
Prof. Julio Ramos, Cultural studies, University of California, Berkeley, USA
Prof. Aline Helg, historiadora, Université de Genève, Suisse
César Pastor, UNHCR (The UN Refugees Agency), Genève, Suisse
Sérgio Santimano, fotógrafo, Maputo, Moçambique / Uppsala, Sverige
Juan Lozano, cineasta, Genève / Colômbia
Prof. Jesús Morales Bermúdez, antropólogo e escritor, reitor da Universidad de Ciencias y Artes de Chiapas (UNICACH), Tuxtla Gutiérrez, México
Juan Tomás Ávila Laurel, escritor, Guinea Ecuatorial
Dr. João Paulo Constantino Borges Coelho, historiador e escritor, Universidade Eduardo Mondlane, Maputo, Moçambique
Prof. José Carlos Sebe Bom Meihy, historiador oral, Universidade de São Paulo, Brasil
Andrés Cabanas, jornalista de investigação, Memorial de Guatemala, Ciudad de Guatemala
Prof. Hugo Carrasco, estudioso antropológico-literário, Universidad de la Frontera, Temuco, Chile
Prof. Fernán E. González, historiador, CINEP, Bogotá, Colômbia
Carlos Rosero, Grupo de derechos humanos – Proceso de comunidades negras en Colombia (PCN), Colômbia
Prof. Ricardo Valderrama, antropólogo, Universidad San Antonio Abad, Cusco, Perú
Prof. Julio Ramos, Cultural studies, University of California, Berkeley, USA
Prof. Aline Helg, historiadora, Université de Genève, Suisse
César Pastor, UNHCR (The UN Refugees Agency), Genève, Suisse
Sérgio Santimano, fotógrafo, Maputo, Moçambique / Uppsala, Sverige
Juan Lozano, cineasta, Genève / Colômbia
Jean-Pierre Bastian, historiador de religiões, Université de Strassbourg
Antonio Melis, estudos Università di Siena
Obrigado á Marília Mendes uma das organizadoras do envento.
mendes@rom.unizh.ch
Obrigado á Marília Mendes uma das organizadoras do envento.
mendes@rom.unizh.ch
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