04/10/2007
Moçambique celebra 15 anos de Paz
Celebra-se, hoje, 15 anos de assinatura do Acordo Geral de Paz que pôs fim à 16 anos de guerra civil em Moçambique. As cerimónias centrais tiveram lugar na capital do país, e foram precedidas pela deposição da coroa de flores na Praça dos Heróis Moçambicanos.
As celebrações iniciaram por volta das 09:00 horas da manhã e contaram com a participação dos principais actores das conversações que conduziram à assinatura do Acordo Geral de Paz.
Celebra-se, hoje, 15 anos de assinatura do Acordo Geral de Paz que pôs fim à 16 anos de guerra civil em Moçambique. As cerimónias centrais tiveram lugar na capital do país, e foram precedidas pela deposição da coroa de flores na Praça dos Heróis Moçambicanos.
As celebrações iniciaram por volta das 09:00 horas da manhã e contaram com a participação dos principais actores das conversações que conduziram à assinatura do Acordo Geral de Paz.
No final, o presidente da República, Armando Guebuza, relembrou a importância e a necessidade de nos envolvermos no desenvolvimento económico e social do país.
Já o advogado Máximo Dias considera que o maior desafio para a consolidação da paz no país é o combate à pobreza absoluta.
Estas celebrações ocorrem numa altura em que voltou à ribalta o espectro dos homens armados da Renamo.
Já o advogado Máximo Dias considera que o maior desafio para a consolidação da paz no país é o combate à pobreza absoluta.
Estas celebrações ocorrem numa altura em que voltou à ribalta o espectro dos homens armados da Renamo.
Mas para o Chefe de Estado há espaço para todos em Moçambique e não descarta nenhuma força para garantir a segurança do país.
A segunda parte das cerimónias foi marcada pelo plantio de árvores na Praça da Paz, pelos actores principais das conversações, nomeadamente, o Presidente da República, que chefiou a delegação do Governo nas negociações; o ex-chefe de Estado, Joaquim Chissano subscritor do acordo; Raúl Domingos, chefe da delegação da Renamo; Dom Jaime Gonçalves, facilitador; Dom Matteo Zuppi, mediador; entre outros intervenientes.
Por fim reuniram-se todos no pavilhão do Maxaquene. Aqui, se enalteceu o trabalho que estes mediadores tiveram no processo. Neste local, a cerimónia contou com orações de alguns religiosos das diversas congregações do país com destaque para a igreja universal que participa pela primeira vez num evento desta natureza.
Porém, ao se soltar a pomba branca, que representa a paz, está para a surpresa de muitos não elevou o voo para o alto do pavilhão, tendo apenas permanecido em voo rasante.
De referir que uma vez mais a Renamo não participou nestas cerimónias, afirmando de se tratar de uma fantochada, mas prometeu celebrar nos escritórios do partido.
A segunda parte das cerimónias foi marcada pelo plantio de árvores na Praça da Paz, pelos actores principais das conversações, nomeadamente, o Presidente da República, que chefiou a delegação do Governo nas negociações; o ex-chefe de Estado, Joaquim Chissano subscritor do acordo; Raúl Domingos, chefe da delegação da Renamo; Dom Jaime Gonçalves, facilitador; Dom Matteo Zuppi, mediador; entre outros intervenientes.
Por fim reuniram-se todos no pavilhão do Maxaquene. Aqui, se enalteceu o trabalho que estes mediadores tiveram no processo. Neste local, a cerimónia contou com orações de alguns religiosos das diversas congregações do país com destaque para a igreja universal que participa pela primeira vez num evento desta natureza.
Porém, ao se soltar a pomba branca, que representa a paz, está para a surpresa de muitos não elevou o voo para o alto do pavilhão, tendo apenas permanecido em voo rasante.
De referir que uma vez mais a Renamo não participou nestas cerimónias, afirmando de se tratar de uma fantochada, mas prometeu celebrar nos escritórios do partido.
Jornal o País
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