Oliveiras” vende património"
DEPOIS que anunciou o encerramento das portas na última quinta-feira, a empresa “Oliveiras, Transportes e Turismo” está desde ontem a vender o seu património.
Para esta medida, os gestores da empresa agora alegam motivos de saúde não especificados, contrariamente aos económicos que haviam dado a conhecer inicialmente como sendo a razão do fim da actividade transportadora de passageiros, iniciada em 1929.
Entre os bens patrimoniais agora à venda destacam-se as terminais de Maputo, Xai-Xai, Chibuto, Inhambane, Chókwè, Boane e Manjacaze.
Maputo, Sábado, 3 de Novembro de 2007:: Notícias
Além das terminais, a “Oliveiras, Transportes e Turismo” está a vender toda a frota de autocarros, entre os em circulação e os paralisados por diversos motivos, como, por exemplo, avarias e acidentes.
Informações em nosso poder indicam que as terminais ora à venda são as últimas que sobravam, depois que no ano passado os proprietários da companhia venderam as de Chimoio, Vilankulo e Maxixe, nas províncias de Manica e Inhambane.
Sabe-se que para a terminal de Maputo, a proposta de venda está em dois milhões de dólares.
Do ano passado para este, os proprietários da “Oliveiras, Transportes e Turismo” venderam, além das terminais de Chimoio, Vilankulo e Maxixe, os hotéis de Chibuto e da praia do Chongoene, e as instalações de Macia, na província Gaza.
Entretanto, ontem os gestores e trabalhadores voltaram a reunir, sem no entanto alcançarem consenso em relação aos processos de pagamento do pré-aviso e das indemnizações.
Os trabalhadores têm uma proposta de pagamento acumulado dos meses de salário a que têm direito, quer no que se refere ao pré-aviso, quer nas indemnizações, o que é recusado pelo patronato, que prefere liquidar os salários mensalmente.
Outro pomo de desentendimento entre as partes é a recusa do patronato em emitir um documento oficial que anuncia o encerramento da companhia.
Os trabalhadores exigem tal carta para servir de garantia, caso seja necessário, de que a empresa faliu.
Na impossibilidade de emissão de tal documento, são de opinião de que a empresa dever-lhes-ia ceder uma cópia do anúncio ou pedido de declaração de falência enviado às estruturas competentes.
As partes voltam a reunir segunda-feira.
Sobre o fim da “Oliveiras, Transportes e Turismo”, o Governo ainda não emitiu a sua posição, uma vez que, segundo o titular do pelouro dos Transportes e Comunicações, António Munguambe, ainda não tinha, até ontem, recebido nenhuma informação oficial.
Esperava-se para ontem a realização de um encontro com os gestores (proprietários) daquela companhia para se colher informações e subsídios sobre a situação, mas tal como apurou o nosso Jornal, tal reunião não se realizou.
"in Noticias "
Para esta medida, os gestores da empresa agora alegam motivos de saúde não especificados, contrariamente aos económicos que haviam dado a conhecer inicialmente como sendo a razão do fim da actividade transportadora de passageiros, iniciada em 1929.
Entre os bens patrimoniais agora à venda destacam-se as terminais de Maputo, Xai-Xai, Chibuto, Inhambane, Chókwè, Boane e Manjacaze.
Maputo, Sábado, 3 de Novembro de 2007:: Notícias
Além das terminais, a “Oliveiras, Transportes e Turismo” está a vender toda a frota de autocarros, entre os em circulação e os paralisados por diversos motivos, como, por exemplo, avarias e acidentes.
Informações em nosso poder indicam que as terminais ora à venda são as últimas que sobravam, depois que no ano passado os proprietários da companhia venderam as de Chimoio, Vilankulo e Maxixe, nas províncias de Manica e Inhambane.
Sabe-se que para a terminal de Maputo, a proposta de venda está em dois milhões de dólares.
Do ano passado para este, os proprietários da “Oliveiras, Transportes e Turismo” venderam, além das terminais de Chimoio, Vilankulo e Maxixe, os hotéis de Chibuto e da praia do Chongoene, e as instalações de Macia, na província Gaza.
Entretanto, ontem os gestores e trabalhadores voltaram a reunir, sem no entanto alcançarem consenso em relação aos processos de pagamento do pré-aviso e das indemnizações.
Os trabalhadores têm uma proposta de pagamento acumulado dos meses de salário a que têm direito, quer no que se refere ao pré-aviso, quer nas indemnizações, o que é recusado pelo patronato, que prefere liquidar os salários mensalmente.
Outro pomo de desentendimento entre as partes é a recusa do patronato em emitir um documento oficial que anuncia o encerramento da companhia.
Os trabalhadores exigem tal carta para servir de garantia, caso seja necessário, de que a empresa faliu.
Na impossibilidade de emissão de tal documento, são de opinião de que a empresa dever-lhes-ia ceder uma cópia do anúncio ou pedido de declaração de falência enviado às estruturas competentes.
As partes voltam a reunir segunda-feira.
Sobre o fim da “Oliveiras, Transportes e Turismo”, o Governo ainda não emitiu a sua posição, uma vez que, segundo o titular do pelouro dos Transportes e Comunicações, António Munguambe, ainda não tinha, até ontem, recebido nenhuma informação oficial.
Esperava-se para ontem a realização de um encontro com os gestores (proprietários) daquela companhia para se colher informações e subsídios sobre a situação, mas tal como apurou o nosso Jornal, tal reunião não se realizou.
"in Noticias "
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